A barreira química de cupim é uma das estratégias mais eficazes no controle dessas pragas silenciosas que, muitas vezes, destroem estruturas sem serem notadas em seu estágio inicial. A aplicação correta desse método, feita por especialistas em descupinização e desinsetização, garante proteção prolongada contra a ação de cupins de solo, conhecidos por seu alto potencial destrutivo.
A importância da barreira química vai muito além da simples eliminação de infestação visível. Trata-se de um método preventivo e corretivo, capaz de proteger imóveis comerciais, industriais e residenciais em regiões como Campinas, Amparo, São João da Boa Vista, Joaquim Egídio, Vinhedo, Valinhos, Sumaré, Hortolândia, Americana, Nova Odessa, Paulínia, Indaiatuba, Jundiaí, Itatiba, Itapira, Mogi Mirim, Jaguariúna, Pedreira e Serra Negra.
O cupim de solo (Coptotermes e outras espécies) é considerado uma das pragas urbanas mais destrutivas. Esses cupins vivem em colônias subterrâneas, construindo túneis para alcançar fontes de celulose, como madeira de construções, móveis e até mesmo livros. Quando não controlados, podem comprometer vigas, telhados e estruturas inteiras.
O biólogo Fábio Augusto, especialista em controle de pragas urbanas, alerta que a identificação precoce é fundamental. Em estados como São Paulo, Minas Gerais e Paraná, a presença de cupins tem aumentado devido às condições climáticas favoráveis e ao crescimento urbano, o que aumenta a necessidade de dedetização preventiva.
A barreira química de cupim é realizada através da aplicação de inseticidas específicos no solo, ao redor da construção ou em pontos estratégicos próximos às fundações. O objetivo é formar uma zona tratada que impede que os cupins atravessem o solo e alcancem a estrutura.
Esse procedimento é parte do processo de descupinização e deve ser conduzido por uma empresa especializada em desinsetização. Quando feita corretamente, a barreira pode ter ação prolongada, protegendo o imóvel por anos contra a reinfestação.
A descupinização envolve técnicas corretivas e preventivas. No caso do cupim de solo, a barreira química é indispensável, pois a colônia pode estar localizada a metros de distância da edificação.
A dedetização bem planejada em cidades como Campinas, Amparo, São João da Boa Vista e Joaquim Egídio garante a proteção de imóveis novos e antigos. A criação dessa camada protetora no solo impede a penetração de túneis construídos pelos cupins, assegurando tranquilidade para moradores e empresários.
A aplicação da barreira química contra cupins já se tornou indispensável em toda a região de Campinas. Entre as cidades mais atendidas destacam-se:
O biólogo Fábio Augusto reforça que cada projeto de descupinização deve ser avaliado de forma personalizada. Fatores como tipo de solo, espécie de cupim presente, histórico de infestação e características da edificação são decisivos para definir a estratégia de aplicação da barreira química.
Além disso, ele destaca a necessidade de manutenção periódica. Mesmo que a barreira tenha efeito duradouro, inspeções devem ser feitas a cada ano para garantir que não haja falhas na proteção.
A aplicação da barreira química contra cupins não se restringe apenas ao estado de São Paulo. Em regiões de Minas Gerais e Paraná, o método também tem sido cada vez mais utilizado. Nessas áreas, as condições de solo e clima favorecem a proliferação de colônias subterrâneas, tornando a proteção preventiva ainda mais necessária.
Empresas de dedetização e desinsetização têm investido em tecnologia e produtos de alta performance para garantir resultados eficazes contra o cupim de solo.
Entre os principais benefícios da aplicação da barreira química contra cupins, destacam-se:
Muitas pessoas tentam métodos caseiros contra cupins, mas raramente obtêm sucesso. A complexidade do cupim de solo exige técnicas avançadas, como a barreira química, que só pode ser aplicada de forma eficiente por profissionais capacitados em descupinização.
Empresas especializadas oferecem diagnóstico preciso, produtos adequados e acompanhamento contínuo, evitando falhas que poderiam comprometer a proteção.
A barreira química de cupim é hoje uma das ferramentas mais eficazes no controle dessa praga devastadora. Com o apoio de especialistas em descupinização e desinsetização, é possível proteger imóveis em Campinas, Amparo, São João da Boa Vista, Joaquim Egídio, Vinhedo, Valinhos, Sumaré, Hortolândia, Americana, Nova Odessa, Paulínia, Indaiatuba, Jundiaí, Itatiba, Itapira, Mogi Mirim, Jaguariúna, Pedreira e Serra Negra, além de regiões de São Paulo, Minas Gerais e Paraná.
O biólogo Fábio Augusto ressalta que investir em prevenção é a melhor maneira de evitar prejuízos e garantir a segurança das edificações. A barreira química contra cupins de solo não é apenas um tratamento, mas uma estratégia de proteção duradoura, essencial em qualquer projeto de dedetização moderna.
A revoada de cupins é um fenômeno natural que desperta curiosidade e também preocupação em muitas regiões do Brasil, principalmente em Campinas, Campinas e região e em diversas cidades do estado de São Paulo. Popularmente, os insetos alados que surgem em grandes quantidades durante esse período são chamados de siriri ou aleluia. Esses termos populares ajudam a identificar os cupins que saem de suas colônias em busca de novos locais para se instalar, formando novas sociedades.
O biólogo Fábio Augusto, reconhecido especialista em cupim, explica que o surgimento de siriris e aleluias está diretamente relacionado ao ciclo de vida do inseto. A presença maciça desses indivíduos é um indicativo claro de que uma colônia madura de cupim já está estabelecida na região, seja de cupim de solo ou de cupim de madeira seca. Isso exige atenção, pois cada colônia pode abrigar milhões de indivíduos.
Durante o início das chuvas e com o aumento da umidade, os siriris e aleluias iniciam o voo nupcial. Esse comportamento, conhecido como revoada de cupim, é a estratégia da espécie para a perpetuação. Os machos e fêmeas alados se encontram em pleno voo e, ao se acasalarem, perdem as asas e buscam abrigo para fundar uma nova colônia de cupim. É nesse momento que muitas estruturas residenciais e comerciais em Campinas e em todo o estado de São Paulo podem ser invadidas.
A confusão entre siriri, aleluia e outros insetos alados é comum. Muitas pessoas os confundem com formigas, mas o especialista em cupim, biólogo Fábio Augusto, ressalta que existem diferenças marcantes: os cupins possuem antenas retas, corpo mais uniforme e asas de tamanho igual, enquanto as formigas apresentam cintura fina e asas desiguais. Portanto, identificar corretamente o siriri e a aleluia é fundamental para compreender a gravidade da infestação.
Quando um morador em Campinas e região se depara com a revoada de siriris e aleluias, é importante compreender que não se trata de um evento isolado. Ao contrário, é o sinal de que há uma colônia de cupim ativa nas proximidades. Se for cupim de solo, as colônias podem estar escondidas no subsolo, atacando estruturas de madeira de dentro para fora. Se for cupim de madeira seca, o ataque acontece diretamente nas peças de madeira exposta. Em ambos os casos, os danos estruturais podem ser graves e comprometer imóveis residenciais e comerciais.
O biólogo Fábio Augusto destaca que o combate a siriri e aleluia não pode ser feito apenas durante a revoada. O controle deve ser pensado de forma estratégica, eliminando a colônia de cupim que está na origem do problema. Por isso, muitas famílias e empresas em Campinas, no estado de São Paulo, buscam a empresa Manejo Controle de Pragas Urbanas, que conta com profissionais capacitados e técnicas modernas para eliminar o risco causado pelos cupins.
A revoada de siriri e aleluia pode parecer inofensiva à primeira vista, pois os insetos se concentram próximos a lâmpadas, janelas e portas, atraídos pela luminosidade. No entanto, após a queda das asas, eles buscam fissuras em pisos, batentes, móveis e até mesmo no solo próximo às construções para fundar novas colônias de cupim. É nesse momento que o risco aumenta consideravelmente, já que a infestação pode se multiplicar de forma silenciosa e agressiva.
Em Campinas e região, casos de infestação por cupim de solo têm sido cada vez mais comuns, principalmente em imóveis antigos. Já o cupim de madeira seca é frequentemente encontrado em móveis, portas e estruturas mais expostas. Tanto os siriris quanto as aleluias podem dar origem a essas duas formas de infestação, o que reforça a importância de contar com o suporte de um especialista em cupim.
Segundo o biólogo Fábio Augusto, o monitoramento é uma etapa fundamental. Identificar pontos de entrada dos siriris e aleluias, observar o surgimento de asas caídas e verificar a presença de túneis de barro em paredes ou frestas são sinais inequívocos de que uma colônia de cupim está ativa. Nessas situações, é altamente recomendada a contratação da empresa Manejo Controle de Pragas Urbanas, que possui registro e licenciamento para realizar o controle seguro e eficaz de cupins no estado de São Paulo.
É essencial destacar que os métodos caseiros, muitas vezes utilizados pela população em Campinas, não eliminam a colônia de cupim. Aplicar inseticidas superficiais pode até reduzir momentaneamente a presença de siriris e aleluias, mas não atinge o cerne do problema. Somente com técnicas profissionais é possível erradicar a colônia e proteger a estrutura contra novos ataques.
O fenômeno da revoada de siriri e aleluia é também um alerta ecológico. Ele indica que as condições ambientais estão favoráveis para a reprodução dos cupins. O aumento da umidade, a elevação da temperatura e a presença de estruturas vulneráveis favorecem a multiplicação das colônias. Em áreas urbanas densamente povoadas, como Campinas e região, esse ciclo se repete todos os anos, trazendo prejuízos materiais significativos.
O trabalho da empresa Manejo Controle de Pragas Urbanas é voltado não apenas para o controle imediato, mas também para a prevenção. Segundo o especialista em cupim, biólogo Fábio Augusto, após a eliminação dos siriris e aleluias, é fundamental criar barreiras químicas, monitorar periodicamente os pontos críticos e adotar técnicas de impermeabilização do solo para evitar o retorno dos cupins.
No estado de São Paulo, especialmente em cidades como Campinas, Vinhedo, Valinhos, Paulínia e Hortolândia, a demanda por controle de siriris e aleluias cresce a cada ano. Isso demonstra não apenas a relevância do problema, mas também a confiança da população em empresas especializadas que oferecem soluções eficazes.
Conclui-se que a presença de siriris e aleluias é um sinal de alerta que não deve ser ignorado. Esses insetos, populares na memória cultural brasileira, são a face visível de um problema estrutural muito maior: a proliferação das colônias de cupim. Ignorar a revoada pode resultar em prejuízos graves, enquanto agir rapidamente, com o apoio de profissionais como o biólogo Fábio Augusto e da empresa Manejo Controle de Pragas Urbanas, garante segurança, proteção e tranquilidade para famílias e empresas em Campinas e em todo o estado de São Paulo.
A fumigação é um processo de controle de pragas que envolve a aplicação de gases tóxicos ou fumigantes em uma área confinada para eliminar insetos, roedores e outros organismos indesejados. Este método é frequentemente utilizado em situações onde outros métodos de controle de pragas não são eficazes ou viáveis, como em grandes estruturas, armazéns, silos, navios, e durante a quarentena de importação/exportação de mercadorias. A seguir, vamos explorar detalhadamente o que é fumigação, como funciona e suas principais aplicações.
1. Definição de Fumigação: A fumigação é a prática de introduzir um gás tóxico em um ambiente fechado para erradicar pragas. O fumigante é capaz de penetrar em todos os cantos e fendas, atingindo pragas em locais de difícil acesso e eliminando-as em todas as fases de desenvolvimento, desde ovos até adultos.
2. Fumigantes Comuns: Os fumigantes mais comuns utilizados incluem:
3. Procedimento de Fumigação: O processo de fumigação envolve várias etapas essenciais:
4. Aplicações da Fumigação: A fumigação é utilizada em diversas situações, incluindo:
5. Vantagens da Fumigação:
6. Desvantagens e Considerações de Segurança:
7. Normas e Regulamentações: A fumigação é regulamentada por autoridades sanitárias e ambientais para garantir a segurança e a eficácia do processo. Os profissionais que realizam fumigação devem seguir normas rigorosas e obter certificações específicas.
Conclusão: A fumigação é uma técnica eficaz e amplamente utilizada para o controle de pragas em diversas situações. Embora ofereça uma solução abrangente e rápida para infestações, é crucial seguir todas as precauções de segurança e regulamentos ambientais. Realizada corretamente, a fumigação pode proteger produtos, estruturas e ambientes de forma eficiente, garantindo a eliminação total das pragas alvo.
O procedimento de expurgo para controle de cupins é uma técnica eficaz para eliminar esses insetos de uma área infestada. O expurgo é um método que envolve a utilização de gases tóxicos ou produtos químicos voláteis para erradicar cupins de estruturas de madeira e outras áreas afetadas. A seguir, explicamos detalhadamente o procedimento de expurgo para controle de cupins, abordando suas etapas, benefícios e considerações de segurança.
1. Inspeção Inicial: Antes de realizar o expurgo, é essencial conduzir uma inspeção minuciosa da área infestada. Os profissionais devem identificar os sinais de atividade de cupins, determinar a extensão da infestação e localizar os ninhos. Esta inspeção inicial ajuda a planejar o expurgo de maneira eficaz, garantindo que todas as áreas críticas sejam tratadas.
2. Seleção do Método de Expurgo: Existem diferentes métodos de expurgo para controle de cupins, incluindo o uso de gases fumigantes como o brometo de metila e o óxido de etileno. A escolha do método adequado depende do tipo de cupim presente, do grau de infestação e das características da área a ser tratada. É fundamental selecionar o método que seja mais eficaz para a situação específica.
3. Preparação do Local: A preparação do local é uma etapa crucial no procedimento de expurgo. Todas as pessoas, animais de estimação e plantas devem ser removidos da área a ser tratada. Além disso, alimentos, medicamentos e outros itens sensíveis devem ser embalados hermeticamente ou retirados do local. Os profissionais também devem selar todas as aberturas e vãos para garantir que o gás fumigante permaneça concentrado na área infestada.
4. Aplicação do Gás Fumigante: A aplicação do gás fumigante é realizada por técnicos especializados em controle de pragas. O gás é liberado na área selada, onde se espalha e penetra nas galerias e ninhos dos cupins. O tempo de exposição ao gás varia dependendo do tipo de cupim e da extensão da infestação. Durante esse período, o gás atua para exterminar os cupins em todos os estágios de desenvolvimento, desde ovos até adultos.
5. Aeração e Ventilação: Após o tempo de exposição adequado, o local tratado deve passar por um processo de aeração para remover o gás fumigante. Os profissionais abrem todas as janelas, portas e vãos selados para permitir a ventilação natural do local. Ventiladores e outros equipamentos de ventilação podem ser usados para acelerar o processo. Este passo é crucial para garantir a segurança antes que o local seja reocupado.
6. Monitoramento e Avaliação: Após a conclusão do expurgo e a aeração do local, é importante realizar uma avaliação detalhada para verificar a eficácia do tratamento. Os profissionais inspecionam o local para assegurar que todos os cupins foram eliminados. Em alguns casos, pode ser necessário repetir o expurgo ou aplicar outros métodos complementares de controle de cupins.
Benefícios do Expurgo: O expurgo oferece vários benefícios para o controle de cupins. É um método altamente eficaz que atinge cupins em todas as fases de desenvolvimento e pode eliminar grandes infestações em um curto período. Além disso, o expurgo pode ser aplicado em diversas estruturas, incluindo residências, edifícios comerciais e instalações industriais.
Considerações de Segurança: A segurança é uma prioridade durante o procedimento de expurgo. O uso de gases fumigantes requer o cumprimento rigoroso de normas de segurança para proteger tanto os técnicos quanto os ocupantes da área tratada. É essencial que o expurgo seja realizado por profissionais qualificados, que possuem o treinamento e os equipamentos necessários para manusear substâncias tóxicas com segurança.
Impacto Ambiental: Embora o expurgo seja eficaz, é importante considerar seu impacto ambiental. O uso de gases fumigantes pode ter efeitos adversos sobre o meio ambiente, e a escolha de produtos químicos deve levar em conta sua toxicidade e persistência no ambiente. A integração de práticas de manejo sustentável e o uso de métodos complementares podem ajudar a minimizar os impactos ambientais do expurgo.
Conclusão: O expurgo para controle de cupins é um procedimento eficaz e rápido para eliminar infestações severas de cupins. Seguindo um processo estruturado de inspeção, preparação, aplicação, aeração e avaliação, é possível garantir a eliminação completa dos cupins e a proteção das estruturas tratadas. A atenção às considerações de segurança e impacto ambiental é essencial para maximizar os benefícios do expurgo, garantindo a segurança das pessoas e a preservação do meio ambiente.
A barreira química contra cupins é um procedimento essencial para proteger estruturas de madeira e outras áreas suscetíveis aos danos causados por esses insetos. Este método envolve a aplicação de substâncias químicas específicas que têm a função de repelir ou eliminar os cupins, criando uma barreira protetora que impede sua entrada e proliferação. A seguir, detalharemos o procedimento da barreira química contra cupins, passo a passo.
1. Inspeção e Identificação: O primeiro passo na criação de uma barreira química contra cupins é a inspeção detalhada do local. Profissionais especializados verificam a presença de cupins e identificam as áreas mais vulneráveis e os pontos de entrada. A identificação precisa da espécie de cupins é crucial, pois diferentes espécies podem exigir diferentes abordagens químicas.
2. Preparação do Local: Após a inspeção, o próximo passo é preparar o local para a aplicação da barreira química contra cupins. Isso pode envolver a remoção de entulhos, madeira em decomposição e outras fontes de alimento que possam atrair cupins. Além disso, é importante garantir que o solo ao redor da estrutura esteja pronto para receber a aplicação química.
3. Escolha dos Produtos Químicos: Existem vários produtos químicos disponíveis no mercado para criar barreiras contra cupins. Esses produtos podem ser termiticidas líquidos, iscas químicas ou até mesmo barreiras físicas impregnadas com químicos. A escolha do produto correto depende da espécie de cupins identificada e das características específicas do local a ser tratado.
4. Aplicação da Barreira Química: A aplicação do produto químico é um dos passos mais críticos na criação da barreira química contra cupins. Os termiticidas líquidos são geralmente aplicados ao solo ao redor da fundação da estrutura, criando uma zona de proteção. Em alguns casos, o produto químico também pode ser injetado diretamente na madeira ou em pontos estratégicos onde os cupins são mais ativos. A aplicação deve ser feita de maneira uniforme para garantir que não haja brechas na barreira.
5. Monitoramento Contínuo: Após a aplicação inicial, é fundamental realizar um monitoramento contínuo da barreira química contra cupins. Isso envolve verificações periódicas para garantir que a barreira permaneça intacta e efetiva. Se forem detectadas atividades de cupins ou sinais de degradação da barreira, pode ser necessário reaplicar o produto químico ou realizar ajustes na proteção.
6. Manutenção Preventiva: Manter a barreira química contra cupins requer manutenção preventiva regular. Isso inclui a inspeção contínua das áreas tratadas, a remoção de possíveis fontes de alimento para os cupins e a realização de reaplicações periódicas do termiticida, conforme recomendado pelo fabricante do produto.
Benefícios da Barreira Química: A barreira química contra cupins oferece vários benefícios, incluindo a proteção eficaz e duradoura contra infestações de cupins. Ela ajuda a preservar a integridade estrutural de edificações, evitando danos que podem ser extremamente custosos de reparar. Além disso, a barreira química pode ser adaptada para diferentes tipos de construções, seja em áreas residenciais, comerciais ou industriais.
Considerações de Segurança: Durante a aplicação da barreira química contra cupins, é essencial seguir todas as recomendações de segurança fornecidas pelos fabricantes dos produtos químicos. Isso inclui o uso de equipamentos de proteção individual (EPIs), como luvas e máscaras, para evitar a exposição direta aos químicos. Além disso, é importante garantir que a aplicação seja feita por profissionais treinados, minimizando riscos para os moradores ou usuários do local.
Sustentabilidade e Impacto Ambiental: Embora a barreira química contra cupins seja altamente eficaz, é importante considerar seu impacto ambiental. A escolha de produtos químicos que tenham menor impacto ambiental e a adoção de práticas sustentáveis podem ajudar a minimizar os efeitos negativos sobre o ecossistema local. Além disso, técnicas complementares, como barreiras físicas e controle biológico, podem ser integradas ao plano de proteção para reduzir a dependência de químicos.
Conclusão: A barreira química contra cupins é uma estratégia comprovada para proteger edificações contra os danos causados por esses insetos. Seguindo um procedimento bem estruturado que inclui inspeção, preparação, escolha dos produtos, aplicação, monitoramento e manutenção, é possível garantir uma proteção eficaz e duradoura. A atenção à segurança e à sustentabilidade também é crucial para maximizar os benefícios dessa abordagem, protegendo tanto as construções quanto o meio ambiente.
Existem aproximadamente 2.700 espécies de cupins conhecidas no mundo. Esses insetos são classificados em várias famílias e gêneros, com uma grande diversidade de espécies distribuídas em diferentes regiões geográficas, incluindo trópicos e subtrópicos, onde são mais abundantes. Cupins desempenham um papel ecológico crucial ao decompor madeira e outros materiais vegetais, mas também podem ser pragas significativas, causando danos a estruturas de madeira.
No Brasil, diversas espécies de cupins são comuns, especialmente em áreas urbanas e rurais. Algumas das mais conhecidas e comuns incluem:
Cupim-de-Madeira-Seca (Cryptotermes brevis): É uma das espécies mais danosas em áreas urbanas, causando danos significativos em móveis e estruturas de madeira seca.
Cupim-de-Solo (Coptotermes gestroi): Também conhecido como cupim subterrâneo, é uma das espécies mais destrutivas, pois constrói ninhos no solo e pode causar danos severos a edificações e árvores.
Nasutitermes spp.: Esta é uma das mais diversas e abundantes no Brasil, com várias espécies que constroem ninhos conspícuos em árvores e postes.
Heterotermes tenuis: Outra espécie subterrânea, muito comum em áreas urbanas e rurais, conhecida por danificar madeiras em contato com o solo.
Syntermes spp.: Inclui várias espécies que são encontradas principalmente em regiões tropicais, construindo grandes montes no solo.
Essas espécies têm diferentes hábitos e preferências de habitat, mas todas podem causar danos significativos, tanto ecológicos quanto econômicos.
CupinOut
Cupins são aqueles insetos indesejáveis que atuam em várias frentes, comprometendo seu patrimônio e gerando riscos estruturais quando a infestação é mais severa.
O CupinOut envolve diferentes componentes e técnicas de aplicação para quando utilizados em conjunto, possam atuar de forma eficiente ao combate e eliminação total da colônia de cupim. Resultado este que oferece ao usuário do sistema CupinOut a melhor proteção disponível no mercado contra o ataque de cupins subterrâneos. O sistema CupinOut possui o princípio ativo denominado Hexaflumuron, regulamentado pela Anvisa. Esse regulamentador de crescimento de insetos, chamado Hexaflumuron, interfere na formação de quitina que compõe o exoesqueleto do inseto (parte externa). impedindo assim a troca e levando a morte o cupim e sua colônia no decorrer do consumo das iscas CupinOut pelos insetos.
Foto: Produto CupinOut
Nota: H10 – Hexaflumurom
a) Ingrediente ativo ou nome comum: HEXAFLUMUROM (hexaflumuron)
b) Sinonímia: XRD 473; DE-473; Hexafluron; NAF-46
c) Nº CAS: 86479-06-3
d) Nome químico: 1-[3,5-dichloro-4-(1,1,2,2-tetrafluoroethoxy) phenyl]-3-(2,6-difluorobenzoyl)urea
e) Fórmula bruta: C16H8Cl2F6N2O3
f) Fórmula estrutural:
g) Grupo químico: Benzoil uréia
h) Classe: Inseticida regulador do crescimento
i) Classificação toxicológica: Classe IV
j) Emprego domissanitário: autorizado conforme indicado.
Modalidade de emprego: entidades especializadas e campanhas de saúde pública.
Isca
Em forma de blocos de celulose:
Ingrediente ativo, concentração máxima permitida .................0,5% p/p
O CupinOut é um sistema de iscas cupinicidas que tem, por finalidade, o ataque aos indivíduos nas colônias de cupins subterrâneos. Eliminando os cupins operários e a colônia como um todo.
Foto: Iscas CupinOut
Com a ausência de novos indivíduos a rainha deixará de ser alimentada, perecendo. Nesse momento a colônia estará eliminada uma vez que sem a presença da rainha a colônia não sobrevive.
Foto: Aplicação Iscas CupinOut
Diferentemente dos tratamentos químicos, o CUPINOUT® apresenta várias vantagens:
1. O processo de aplicação e manutenção é limpo, não deixando qualquer vestígio do produtos e/ou odor.
2. Ataca a rainha na formação de novos indivíduos para a eliminação da colônia e não simplesmente aos indivíduos infestados, como os tratamentos químicos.
3. Não apresenta nenhuma contra-indicação às crianças e/ou animais, desde que aplicado conforme as instruções do fabricante.
A Especialista Cupim é especializada na aplicação e administração do sistema CupinOut. Seguindo as especificações da Anvisa e do fabricante, garantindo total segurança na sua aplicação.
Barreira Química
Utilizada para combater principalmente cupins subterrâneos (Coptotermes gestoi), sendo aplicada ao redor da edificação com equipamentos profissionais e profissionais qualificados. Esse método cria uma barreira química impedindo a circulação e instalação de cupins provenientes do subsolo ou do arredores da edificação.
Primeiro Passo: Inspeção
A Especialista Cupim inspeciona o local para fazer o levantamento dos dados necessários, para elaboração do plano de ação contra a infestação de cupins. Localizar fontes como de alimento, água, abrigo e redes de acesso são itens fundamentais para o sucesso da operação. Lembrando que a inspeção do local assim como o levantamento da documentação para o plano de combate ao cupim, deve ser feita por profissionais qualificados e devidamente equipados. É nessa etapa que são definidos os locais e estratégia de tratamento químico melhor adequado a situação.
Nota: A aplicação dessa técnica desempenha ainda um segundo papel, o de prevenção no controle das pragas. Acaba cumprindo a mesma função do inseticida que é aplicado no alicerce de uma casa, na construção civil, com o objetivo de evitar o ataque de cupins a móveis, portas e estruturas de madeiras do estabelecimento. Além da aplicação em edificações a barreira química é muito conhecida no setor canavieiro nacional. É realizado mediante a aplicação de calda de inseticida sobre os toletes distribuídos no sulco de plantio, atingindo as bordas dos sulcos abertos e cobrindo os toletes com o solo tratado com inseticida.
Foto: Reprodução
Segundo passo: Aplicação
A Especialista Cupim aplica um produto químico, calda cupinicida, direto no solo através de furações (de 15 cm e a cada 30 cm, podendo variar de local para local) na área afetada pelos cupins. Os furos são externos e internos (de 30 a 40 cm, podendo variar de local para local), a junção destes criam uma barreira protetora que separa o solo da edificação. Logo após a demarcação do local e furações, são injetados 5 litros de cupinicida a cada metro.
Pré-construção - Consiste na abertura de valeta com 10 à 15cm de largura e 30 à 50cm de profundidade ao redor da edificação a ser tratada com aplicação do produto anti cupim de efeito residual prolongado. É aplicado em toda a sua extensão, formando assim, uma barreira protetora horizontal impedindo o trânsito dos operários em busca de suas fontes de alimentação.
Pós-construção - Consiste na perfuração do solo ao redor da edificação, com brocas especiais de 13mm de diâmetro e profundidade de 30cm (pode variar de caso para caso) e com espaçamento entre um furo e outro de 30cm, injetando nos furos agente anti cupim de efeito residual prolongado em toda sua extensão.
Alvenaria - Paredes de blocos ou tijolos ocos, devem ser feitas perfurações com brocas especiais à cada 15cm, à uma altura de 10 à 20cm do piso ou do solo com aplicação de agente anti cupim de efeito residual prolongado no inferior de cada furo.
A Especialista Cupim é especializado em soluções contra cupins em geral. Atendendo Campinas e região.
Executamos a descupinização para exterminar as infestações de colônias de cupins que destroem os ambientes, móveis, madeiras e solos prevenindo inúmeros prejuízos causados por estes insetos que vivem em colônias, ou seja, em sociedades organizadas para a proliferação ocasionando aumento populacional da espécie contaminando e corroendo madeiras e demais materiais derivados. A descupinização é um tratamento específico para acabar com cupins e tem como objetivo combater e exterminar colônias de cupins infiltradas nos solos e madeiras, por meio de métodos eficientes contendo: 2 (dois) processos minuciosos para a prevenção e correção conforme espécie encontrada no local. Portanto devido ao crescimento desses insetos nas cidades urbanas e metrópoles ao longo dos anos, a Especialista Cupim elabora um sistema específico para cada caso, atuando com uma equipe de técnicos treinados para a execução dos tratamentos eficazes conforme leis, resoluções vigentes da ANVISA efetuados em residências e empresas em geral.
O QUE É DESCUPINIZAÇÃO? E O QUE SIGNIFICA?
Definição: Descupinização são tratamentos que tem como objetivo eliminar infestações de cupins e imunizar o local afetado.
Significado: A descupinização é a execução de métodos eficazes para descupinizar o local afetado pelo cupim através de normas e leis vigentes sem agredir o meio ambiente e conhecimentos sobre as espécies e comportamento em geral.
COMO FUNCIONA O PROCESSO PARA O TRATAMENTO ADEQUADO CONTRA OS CUPINS ATRAVÉS DA DESCUPINIZAÇÃO?
Para a tranquilidade das empresas e residências a Especialista Cupim efetua a descupinização através de 2 (dois) processos detalhados com tratamentos adequados, independente da espécie contendo: medidas preventivas e corretivas, ambientes vistoriados por técnicos e diagnósticos favoráveis para o devido tratamento com ênfase a tranquilidade das empresas e residências, como;Vistoria e análise dos ambientes ou peças infectadas pelos cupins com diagnóstico para descupinizar.
1° Processo: O primeiro processo tem a finalidade de vistoriar e identificar ambientes infestados por cupins, tipo de espécie encontrada, problemas gerados, ou seja, móveis, madeiras em geral, solo, jardins, telhados, forros e construções que tenham a base estrutural em madeira ou até mesmo o solo, seguem alguns fatores importantes na vistoria executada pelo técnico: Análise dos pontos críticos nos locais infestados; Característica do espaço; Problemas da espécie identificada; Análise de grau de infestação do inseto, níveis alto, baixa ou média. Diagnóstico favorável pelo técnico responsável para o devido tratamento a ser realizado pelo aplicador. A conclusão do primeiro processo é emitida relatórios de vistorias técnicas contendo todos os problemas e mapeamentos dos locais e espécie identificada de cupim.Descupinização com tratamentos corretivos e preventivos
2° Processo: O segundo processo consiste na execução do tratamento corretivo e preventivo adequado no ambiente afetado pelo inseto (cupim) imunizando e tratando, evitando o risco de novas infestações de colônias e ataque da espécie em outros lugares para o bem-estar e tranquilidade de todos.Ressaltamos alguns métodos para tratamentos com eficácia, dentre elas são:
Observações importantes:
Produtos de primeira linha antialérgicos, sem toxidade e odor utilizados nos tratamentos para o controle. Devido ao fluxo de pessoas são utilizados produtos secos, sem odor, antialérgicos e sem toxidade para saúde, podendo ser aplicados mesmo havendo circulação de funcionários e moradores em horários comerciais. A conclusão do segundo processo é emitida relatórios de aplicações contendo todos os tratamentos executados conforme relatório técnico informado.
As medidas executadas na hora de descupinizar são:
Todas essas medidas executadas pela descupinização de forma eficiente aos clientes são emitidas certificados de garantias, laudos com registros técnicos, ordens de serviço descritas abrangendo residências e empresas desde pequeno porte, médias ou grandes.