Existem aproximadamente 2.700 espécies de cupins conhecidas no mundo. Esses insetos são classificados em várias famílias e gêneros, com uma grande diversidade de espécies distribuídas em diferentes regiões geográficas, incluindo trópicos e subtrópicos, onde são mais abundantes. Cupins desempenham um papel ecológico crucial ao decompor madeira e outros materiais vegetais, mas também podem ser pragas significativas, causando danos a estruturas de madeira.
No Brasil, diversas espécies de cupins são comuns, especialmente em áreas urbanas e rurais. Algumas das mais conhecidas e comuns incluem:
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Cupim-de-Madeira-Seca (Cryptotermes brevis): É uma das espécies mais danosas em áreas urbanas, causando danos significativos em móveis e estruturas de madeira seca.
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Cupim-de-Solo (Coptotermes gestroi): Também conhecido como cupim subterrâneo, é uma das espécies mais destrutivas, pois constrói ninhos no solo e pode causar danos severos a edificações e árvores.
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Nasutitermes spp.: Esta é uma das mais diversas e abundantes no Brasil, com várias espécies que constroem ninhos conspícuos em árvores e postes.
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Heterotermes tenuis: Outra espécie subterrânea, muito comum em áreas urbanas e rurais, conhecida por danificar madeiras em contato com o solo.
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Syntermes spp.: Inclui várias espécies que são encontradas principalmente em regiões tropicais, construindo grandes montes no solo.
Essas espécies têm diferentes hábitos e preferências de habitat, mas todas podem causar danos significativos, tanto ecológicos quanto econômicos.